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Na vida , para se construírem equilíbrios , todos caminhos sem-
pre são árduos . . . Por isso , a conotação intrinsecamente pes-
soal , é condição " sine qua non " , para que se garantam os
" feelings " de crescimento autônomo ! . . . Desse jeito , com
um certo espírito de rebeldia , vamos lá querer saber se " os
entendidos " estão certos ! . . . Eles apenas juram que o Amor ,
para ser " um verdadeiro e indiscutível Amor " , tem que estar
misturado a uma certa dose de ciúme ! . . . Dizem que sem o
ciúme , o Amor não tem existência ' legal ' . . .
Ou seja , então para que a virtude resplandeça terá que haver
um bom pedaço de pecado por perto ? . . . Ou ainda , para que
a nossa " Rainha " brilhe ( quem sabe ? ... ), teremos que ter ,
obrigatoriamente , um monte de servos esfarrapados preambu-
lando ao seu redor ?
Pois bem , muitos desses estereótipos , servem tão somente ,
para que possamos aceitar , obrigatoriamente algo " de
deslumbrante " tendo lugar bem perto de " algum castigo ". . .
Ou, então , que a Felicidade não se mostre , por si só , como
uma estrutura perfeitamente possível ! . . .
Uma grande parte das pessoas , habituadas que estejam a viver
a simplicidade , saberão muito bem reconhecer que a Felici-
dade é um status resultante de um somatório de pequenos
instantes equilibrados ( sempre possíveis de resgatar ! ) e per-
tencentes a cada qual viver , a cada qual governar ! . . .
Justamente , nessa direção , mais facilmente criaremos hábitos
de pesquisar os eventos essenciais . . . E, nesse " feeling ", nos
possibilitamos carregar melhor os nossos queridos traumas, sem-
pre na direção de uma convivência mais universalista ! ... Aí ,
se reconhecerá , mais facilmente , que a Felicidade é um esta-
do de espírito que nunca se terceiriza ! . . .
É SEMPRE BOM REPENSARMOS A VIDA
POR UM OUTRO ANGULO DE VISÃO . . . ,
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