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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

0053 - CULPAS E MAIS CULPAS ...





P E S Q U I S E   :   L I B E R E    C U L P A S . . .  !


Dia - 052

. . . , participante 015



e-mail ( 1 )
" " ......anos e anos de vivencias....de "lobo"  e morrer de cordeiro.....como querer que um cravo cheire a rosas se a sua essência a sua beleza é de cravo.... " " 


" " ....aprendo....aprendi....a ser livre na minha prisão física e emocional ..... são imensas as minhas vitorias nas minhas derrotas... " " 


" " ...demasiados mecanismos de defesa....mas pergunto-me ....nunca seria feliz se fosse rosa sendo cravo..... " " 


" " ... As minhas maiores vitorias são silenciosas....por maior que seja a onda....a ressaca...   " " 


e-mail ( 2 )
" " ...  e ajude-me como fazer uma auto-analise do que sinto.....o meu gato atingiu a idade adulta e tornou-se 

num boêmio de primeira....em casa está constantemente a marcar o território..... 


" " Claro que a opção foi manda-lo castrar...... Mas porque sinto um aperto no peito.... e me sinto uma criminosa ....?   Não é culpa mas pena por lhe ter roubado a sua essência...tonta....tonta .... " " 


" " ....entende poque um cravo nunca poderá ter o perfume duma rosa......" " 


            . . . " Não é culpa , mas pena ... "


. . . , no  post  anterior falou o " 010 " ... Hoje ... , falaremos nós ... 

Nós  com um  sentido mais  amplo : eu ... , você ... , e todos que 

leem  este  Blog  ,  e  já  se  perceberam que , quanto mais apren-

derem  a ser auto-isentos , muito mais  progressos  para as  bases  

da  sua  felicidade ... Teremos  que  trabalhar  novos  olhos  de  

avaliação  auto-crítica , sem pieguices , sem peninhas , ou dó ...! 

As excessivas  paixões  individuais  não nos deixam  ver ... , não 

nos permitem  a  imparcialidade  auto - crítica ... Elas  nos cegam 

pela via dos sentimentos  parciais ... Ninguém ama mais as nossas  

" culpas "  do  que  nós  mesmos ... 


No  caminho  que  percorrêramos  até  aqui ,  juntos ... , ainda 

muito curto ... , já  nos  apercebêramos  que  "quem não se  re-

solve , transfere " ... ,  é inexorável ... ! ... Então ,  ao longo da 

vida , principalmente na idade frágil , nós incorporáramos uma 

quantidade enorme de tralhas emocionais que não  foram  solú-

veis à luz duma  psicologia própria ... Desse modo , tudo aquilo 

que não foi individualmente bem resolvido  , foi gerando outros 

produtos e sub-produtos , em teia ,  para  serem acomodados  em 

nossa  mentes , corpos  e  biologias , formando  um  "todo "  tão 

bem  arranjado , quanto perturbador ... Os sextos sentidos ficam  

"todos mortos" nesse ambiente de esterilização supra-racional ...


" " Como ninguém me obedece ... , que me obedeçam os gatos e os cachorros . . . " " 


Portanto , ao longo dos nossos trajetos pessoais , cada qual foi 

ajeitando um modus vivendi para se safar,  e  , assim , todos nós 

fizéramos um  esforço  enorme para  parecermos bonzinhos para  

os  outros , e  claro ... , sempre às custas  de super gastos internos  

e  um  endividamento  contraditório  emocional  enorme ...  ! 


Desse modo ,  esquecêramos de trabalhar  o  emaranhado  das  

falsas  premissas  intimistas  - o  falso  "castelo que nunca  foi  

nosso"  - ... , "amando" desse jeito ... ,  "felizes" desse jeito ... , 

querendo  "o bem e o mal" desse jeito ... , exigindo  "o amor a  

receber dos outros "  desse jeito ... , para  que a  engenharia  de 

acomodação ,  desse  meu  jeito  pessoal ... , me  possibilitasse 

um auto-arranjo às minhas tremendas contradições individuais  

e ,  assim ,  eu  poder  "fielmente" mentir  para  essência  das 

minhas  preciosas  liberdades  pessoais ... 


                . . . " Não é culpa , mas pena ... "

... , desse  modo   " aos  gatos  e  cachorros " eu  castro ... , 

aos amigos , namorados e amantes , eu exerço controle ... , 

aos  maridos  ou  esposas eu  crio verdadeiras  engenharias  de 

acompanhamento ... Eu  me  dedico  a  ter  ciume  e   gritar , 

espernear , seguir  e  vigiar .... , ou  seja ,  como  " quem  não  

se resolve , transfere "... , eu preciso de  transferir todo o tempo 

e emoções , que seriam dedicados à  construção da minha  feli-

cidade ... ,  a cuidar  de suprimir  a  liberdade  dos outros ...

Então , de  perto  ou  à distância ,  eu preciso  ajustar  tudo  às  

minhas  limitações  intimistas ... 


. . . , aqui ,  o amor não castra ... , o amor não racional ,  protege ...

Desse modo , como a estrutura da felicidade é um produto 

intrínseco  a  cada  indivíduo  e ,  como  eu  não  cuido  da 

minha ... , o meu  projeto inconsciente é  limitar a  liberdade 

dos outros , principalmente com as pessoas com que eu tenho 

laços  mais  estreitos  ... 


Aí ... , decorrentemente ,  eu  sempre estarei me queixando :  

- " ninguém me ama como eu mereço ser amado " e ,  se  eu 

abrir  mão das  minhas  teias ,  " também vou perder a minha 

capacidade de amar , aos outros ,  como eu  sei " ... Ou seja , 

eu só saberei amar , "com todo o meu belo amor" a quem eu 

puder "deliciosamente" escravizar ou castrar ...


. . . " Nunca seria feliz , sendo rosa , ter perfume 
igual a cravo ... "


                                       L  I  N  K  S  :



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